Parceiros


A Rede Amazônia de Comunicadores Comunitários ( REDECOM) surgiu da necessidade de conectar pessoas de pontos de cultura, cineclubes, infocentros, escolas e outros grupos e movimentos socioculturais que já vinham interagindo e colaborando entre si em pesquisa, produção e disseminação de cultura livre em uma rede social distribuída. Usamos as novas tecnologias, mas temos claro que a Rede não é um espaço virtual, mas sim uma teia real de conexão entre pessoas que se conhecem e já praticam algum nível de interação entre si, buscam objetivos comuns e que se relacionam de forma não hierárquica.
Por isso a REDECOM, que foi articulada através de um projeto realizado pelos Argonautas Ambientalistas da Amazônia em convênio com a FAPESPA – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará, se articula de forma autônoma e independente, com metas, objetivos e princípios definidos pelos seus integrantes, os protagonistas da rede.

Etapas do Projeto (Aqui)


O projeto SAMAUMA tem como objetivo capacitar pessoas a produzir vídeos, áudios e sites nos Infocentros do Programa NAVEGAPARÁ para exibição no programa “Ponto de Cultura Pará” (TV Cultura), em outros canais de exibição e também na internet.
Os participantes das oficinas serão indicados pelos infocentros, pontos de cultura, cineclubes e escolas do projeto “Escolas de Portas Abertas”. O objetivo é que as pessoas capacitadas atuem como produtoras de conteúdos junto às organizações que os indicaram.
Oficinas: Nas três jornadas de produção de audiovisual serão ofertadas as seguintes oficinas: Roteiro e Direção de Vídeo; Produção e Edição de Vídeo; Produção e Edição de Áudio; Criação e Manutenção de Sites.
Vídeos e Áudios: Os vídeos e áudios produzidos durante as oficinas serão exibidos em áreas de acesso público das Cidades Digitais do Programa NAVEGAPARÁ, visando socializar a produção das oficinas com a população local e despertar o interesse da coletividade pela cultura digital. Os vídeos também serão exibidos no programa “Ponto de Cultura”, da TV Cultura do Pará.
Manual de Produção em Software Livre: será distribuído em DVD nas oficinas e disponibilizado para download, visando disseminar o uso dos softwares livres Cinelerra e Kino (editores de vídeos); Audacity (editor de áudio) e Gimp (editor de imagem).
Sites na Internet: Serão criados sites na internet como ferramentas de publicação de vídeos, áudios e blogues para dar visibilidade às ações socioculturais dos parceiros do projeto. Um site em plataforma livre servirá de portal de acesso para os outros sites do projeto.
Mapa de Mídia: O “Mapa Olha Nós na Mídia”, é um guia de sites e portais colaborativos de webradio e webtv, que visa estimular a publicação de conteúdos audiovisuais na internet através das redes de infocentros, laboratórios de informática, pontos de cultura e cineclubes.


Movimento Curupira Antenado,
Na metrópole de entrada, um grupo de seres socio-culturais-ambientais se unem, acreditando na inteligência e ação coletiva para fazer sua parte no organismo vivo que ocupamos temporariamente…
Perceber…Caminhar…Aprender…Trocar…Expandir…

Manipulando frequências no comércio de Belém, um grupo de produtores transforma o cotidiano da cidade em música. Floresta Sonora, resultado de experimentações e interações entre o homem e o mato, a lucidez e o imaginario. Sonoridade para conscientizar sobre o meio que se vive.





Fundado no final de 2007, o Movimento intitulado Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema (APJCC) é o encontro fortuito entre três dos mais proeminentes cine-clubes da cidade de Belém: a Trashformação, que conduzia exibições de filmes cult no CEFET; o grupo Fellinianos, que assumiu as sessões malditas no Centur; e o Cine UEPa, responsável pela projeção e debate sobre clássicos da sétima arte no Campus I da Universidade do Estado.
Afinados com o ideal introduzido por Adolfo Gomes e os pioneiros Amigos do Cinema de uma programação de qualidade e gratuita, a APJCC surge como tentativa de oposição a uma cultura exibidora oligárquica e acanhada.
Em Belém, existem dois pólos exibidores de cinema: a rede Moviecom, voltada para os filmes blockbuster de entretenimento e o "circuito alternativo", viciado em uma postura colonial francófila, saudosa dos tempos da Belle Époque. Tais posturas acabaram desrespeitando a ânsia da comunidade cinéfila por produções fundamentais de outros lugares e outros tempos.
Estas grandes obras desprezadas foram a base para a formação de um circuito underground militante que, movido exclusivamente pela paixão ao cinema, atuou nas sombras da burocracia institucional.
Hoje, organizados na Associação, os grupos pretendem atuar em vários níveis, para a formação de um público cinéfilo, dentro e fora da capital paraense.


No processo de construção do pensamento coletivo e cooperação mútua a iniciativa da RNC – Rede Norte de Cineclubes tem impulsionado a organização de grupos, constituída por uma gestão compartilhada, geridas através da criação de 12 células articuladoras da rede, correspondentes aos estados: Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins.

Realizar rodas de conversa com pontos de cultura, infocentros, telecentros e escolas, visando disseminar a prática cineclubista; Realizar oficinas de cine-ativismo-digital (cineclubismo na internet usando ferramentas livres), visando capacitar participantes da rede ligados aos pontos de cultura, escolas e infocentros no uso de praticas cine-ativistas com softwares livres; Realizar Capacitações “Cineclubando em Rede” uma em cada Célula de Articulação da RNC de Tocantins, Roraima e Pará; Realizar oficinas de produção em audiovisual, visando capacitar participantes da rede ligados aos pontos de cultura, infocentros, Cine Mais Cultura, Ação Griô, Ponto de Mídia Livre, Ponto de Cultura Digital, Escola Viva, Ponto de Leitura e Pontinho de Cultura, afim de estimular a produção audiovisual na Região Amazônica.

Acesse: www.redecinenorte.ning.com

O estúdio Gotazkaen tem como matéria prima o design e a fotografia, foi fundado por Daniel Zuil e Diana Figueroa em julho de 2008, ganhando reforço no inverno de 2010, com a entrada do sócio Leandro Bender. Juntos esperamos que as mudanças aconteçam e que esse um universo de idéias exploda bem no meio de nossas caras, pois isso se faz necessário. Queremos ser base e apoio para idéias tão novas e velozes quanto nós, afinal, as gotas caem de qualquer lugar.


Articular os 16 pontos de cultura dos estados do Pará e Amapá em ações de protagonismo juvenil e empreendedorismo social na perspectiva do Desenvolvimento Local.
Construir o Diagnóstico dos Pontos de Cultura do Pará e Amapá com foco nas ações voltadas e realizadas por jovens, com o intuito de identificar os diversos projetos desenvolvidos para o público juvenil com vistas à integração dos mesmos.
Levantar as redes, entidades e iniciativas culturais da juventude no Pará e Amapá, afim de estimular a sua participação nos diversos pontos de cultura da região.
Acesse: www.redeamazoniajuvenil.ning.com


A Rede Teatro d@ Floresta é uma ação dos Artistas-Articuladores de Teatro da Região Norte do Brasil (AMAZÔNIA).

O Brasil, com todas as suas instituições e mecanismos de políticas culturais para as artes do teatro, não poderá continuar míope quanto aos artistas do norte do país e suas poéticas e procedimentos cênicos, mas principalmente, deixar de reconhecer o que significa o CUSTO AMAZÔNICO do fazer cultural / teatral em nossa região, implicando um compreensão das dimensões histórica, geográfica, sócio-política, econômica e imaginária de nossa terra e tribos.
Nossa potência é reconhecer que nós do teatro da Amazônia já estamos escrevendo, na web, a história do nosso teatro de hoje e que para compreendermos esta escritura faz-se necessário a máscara do pesquisador /artista / articulador. Portanto, aproveitem e tornem suas páginas nesta rede, mais que "vitrines de conteúdos" de suas produções artísticas (espetáculos, ações de formação, companhias/grupos/trupes/coletivos etc.), articulando sua ação como uma interação político-artistica mediada por computador; como uma rede: a Rede de Teatro d@ Floresta.
Assim, o "Brasil" não poderá continuar dizendo que não conhece o(s) Teatro(s) da Amazônia e suas demandas.

Brasil Memória em Rede é uma rede de instituições e pessoas que valorizam o uso da memória como ferramenta de desenvolvimento social e cultural do país.
Seu objetivo é fomentar o diálogo entre produtores, articuladores e usuários de conteúdos de memória para democratizar o uso e a prática da memória histórica do país.
Por meio deste movimento nacional, buscamos também mobilizar e fortalecer as iniciativas de memória presentes em todo o país, por meio da realização de encontros para troca de experiências e fomento de ações coletivas entre os participantes.