sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Balanço 2011



Pará o Eixo de Lá Fora

por Samir Raoni

Tendo o congresso na luneta do olhar atento sobre a sua dimensão, percebo o salto que a rede deu em 2011, e os fluxos emergentes para um 2012 ainda mais propositivo me faz celebrar esse 2011 de superação de desafios para o amadurecimento do nosso coletivo em Belém.
A relação com as pessoas que integram o fora do eixo foi ainda mais sacramentada em seu IV Congresso, espaço de trocas e resignificação do processo que torna cada vez mais fluente a dinâmica da rede, que pós-congresso preparasse para um desafiador voo em 2012. A confiança da mutua da rede, a não-grade é a prova do quanto funciona a tecnologia de gestão, articulação, diálogo dos agentes. Avançamos continuamente no interno do coletivo e da cena em Belém, sendo projeto para um processo estadual que passa a gerar um bônus desse modelo de trabalho e inteligência colaborativa. O Fora do Eixo trouce um cenário impossível de contestar (mas acho positivo as contestações, as conversas infinitas e a possibilidade de exercer a narrativa do processo, linha continuá). Em todos os lugares que realizamos ação como fora do eixo, apresentando o organograma da rede e fluxograma do coletivo, teve um feed muito positivo, passamos a estabelecer uma relação mais orgânica e funcional com as pessoas/coletivos; possibilitando com que nossas intervenções ganhassem novos espaços de diálogos, trabalhando na decoupagem de outras realidades, estabelecendo uma relação de afeto que pela realização, interação, sistematização e debate avança numa plataforma que se aperfeiçoa a cada segundo, e passa a influenciar nas politicas socioculturais de belém.
Sei que 2011 começou com uma intensa agenda positiva, iniciando com o grito rock, onde participamos ativamente dos parceiros da cidade de primavera, que fica a 2h30 de Belém-PA, cidade sede do coletivo. Essa ação da agenda anual da rede fora do eixo, vem estimulando o dialogo com diversos coletivos, gerando um reconhecimento mutuo, estimulando o desenvolvimento de uma cena que precisa de muita ação integrada e em rede para movimentar a cena local, criando ciclos mais produtivos num eterno processo criativo.
Nós, foras do eixo pautamos um desenvolvimento estruturante e de base. E não tem nenhuma rede que consegue responder tão urgentemente aos anseios que a modernidade e seus desafios impõe, nesse recorte social, cultural e tecnológico, de muitas juventudes garantindo a fala pela ação.
Meu contato com as pessoas, processos e coletivos se intensificaram na medida que comecei a desenvolver a estruturação da micro-rota belém > castanhal > Bragança > Capanema > Primavera > Marudá > Vigia> Marabá> Parauapebas> Xinguara> Salvaterra> Soure> Santarém> Santa Barbara, cidades que meu coletivo realizou oficinas, shows, mostras, intervenções e vivências, trazendo a reflexão de qual tecnologia e formas de integração e aprendizagem o fora do eixo estimula, numa logica de construção do conhecimento regada pelo vinculo, explorando novos campos, na perspectiva e entendimento de uma Universidade Livre.
Na medida que fui conhecendo e incorporando essa inteligência colaborativa no coletivo uma par de chaves começaram a virar, cumprindo seu papel de resignificação para a realidade de Belém, entendendo que o forte do nosso coletivo é experimentação artística, intervenções urbana: marginalidade que passa a estabelecer um equilíbrio que permite com que pudéssemos realizar a semana do audiovisual, seminário de tecnologia social da redecom e iniciássemos avançarmos na relação com o programa de extensão da universidade federal, na aplicação de um circuito universitários de integração pela arte e um plano de gestão laboratorial de 14 pontos parceiros do sul do pará, intervenções urbanas, imersões com 7 coletivos da capital para pensar uma dinâmica de trabalho que se estabeleça no que meu camarada Frank chama de ACL – Arranjos Criativos Locais.
E esse dinâmica de trabalho sistêmica da Rede Fora do Eixo faz toda diferença para o nivelamento daqueles que entram em contato com o fluxo infinito de pautas e encaminhamentos que se estruturam localmente, mas que surtem um efeito nacional, a exemplo vivemos o diálogo com diversos movimentos de base para a realização da Marcha da Liberdade Nacional, puxada pelos coletivos da rede nas várias cidades do país; acontecendo de Belém do Pará ao extremo sul de Porto Alegre, entendendo a transversalidade do tema, e estimando o valor que tem as várias juventudes se unirem em uma pauta transversal. Isso demonstra o amadurecimento da rede.
O Fora do Eixo cumpre seu simbolo do pós-símbolo, no foco mais sensato do processo e na autonomia dos agentes locai e seus desafios regionais; e no nosso caso, na região amazônica, estar conectado com o fluxo de trabalho, através das proposições que a rede destrincha em suas conversas infinitas tem permitido com que entremos em estâncias representativas qualificando o debate e valorando o processo já obtido, num mosaico de indicadores. Percebo a importância da classe artística pautar, propor, dialogar com secretárias, fundações e parlamentares, tendo o entendimento que o recorte que legitima nossa ação e proposta é o estabelecimento de contato continuo com os agentes fora do eixo. fruto de muito trabalho, e boa aplicação dos ativos solidários da rede. E isso nós interiorizamos vivendo o paradigma fora do eixo, que da um grande salto quando se entende como uma rede de tecnologia social, passando a trabalhar com multilinguagem, estruturando as frentes temáticas e mediadoras, vivenciando as casas, organizando uma casa muito bagunçada.
É um grande momento para a rede. Estamos vivendo uma cena fluída em diversas áreas, nos permitindo a realização de um festival integrado, com uma vasta programação de oficinas, debates e mesas que nos permitiu pautar a MinC, FCTN, etc, abrindo um leque desafiador, mas estimulante, pois o processo da rede demonstrou claramente o que era necessário pautar em 2011. E como se a rede inteira estivesse conectada por raios magnéticos de consciência coletiva, sutil, instintiva e invisível, de ter feito a transição dessa compreensão, estávamos preparada para crise do Ministério da Cultura que viria à tona em maio, retrocedendo o processo de construção dos movimentos, e nessa crise profunda dinamitou um dialogo com diversas frentes da cultura, criando a onda do “Mobiliza Cultura”, ação blocada, que teve seu papel nessa compreensão da rede das redes.
Conseguimos conectar mais pessoas, processos e tecnologias num fluxo integrado, que circulando esse tripé de expertise, ocupa criativamente os diversos vazios que o eixo centralizado gera, mas não gere. Geração afirmativa. Que como cumpi, come a carne da arvore desse sistema. Fora de base não avançaremos, diz o norte, sul, leste, oestes fora d(_o_) eixo, <(''^'')>. é nosso próprio fio condutor que por fora de um corpo, ganha massa, processo de contaminação, teia da vida, o evolucionismo de um vírus atacando a vascular central do processo capital de aniquilação espectral em velocidade marginal (tiete?).

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

1° década da Cena Alternativa de E-music em Belém - Seus Desafios e Caminhos


Observatório "1° década da Cena Alternativa de E-music em Belém - Seus Desafios e Caminhos"


Resumo
O Observatório Fora do Eixo é uma frente gestora da rede de coletivos culturais independentes do país chamado Circuito Fora do Eixo, que conta com 90 coletivos articuladores e pontos de linguagem, no Pará é representada pelo Casarão Cultural Floresta Sonora e Circuito Polifônico Ponto de Articulação que desenvolvem uma gestão compartilhada. Somos14 frentes atuantes por coletivos/parceiros/projetos nos segmentos do Audiovisual, Teatro, Eco-Design, Permacultura, Comunicação Livre, Musica, Memória e Tradição, Artes Visuais e Produção de Eventos.

Segmentos
O principal intuito do Observatório é aprimorar os princípios norteadores através de um Circuito composta por frentes gestoras, possibilitando o desenvolvimento cada vez maior dos trabalhos concebidos em rede, num fluxo de dialogo permanente com coletivos, bandas, produtoras, djs, movimentos, fóruns, conselhos, pontos de cultura, cineclubes, infocentros, telecentros, universidades, escolas e casas de cultura.

Objetivos
- Fomentar a criação de redes entre os agentes culturais envolvidos, fortalecendo os arranjos produtivos locais;
- Promover a fruição cultural, circulação de agentes produtivos e obras, além do intercâmbio de saberes, negócios solidários e formação de público;
- Estimular a produção de música independente, promovendo a formação técnico, bem como a reflexão sobre suas cadeias produtivas numa perspectiva solidária, rizomática e interdependente;
- Fomentar o debate sobre políticas públicas da cultura, arranjos produtivos locais, sustentabilidade, autogestão e o mercado da música eletrônica, estabelecendo encaminhamentos ao final das discussões;
- Promover a circulação de obras de artistas locais, estaduais e regionais, estimulando a relação entre agentes produtivos locais num fluxo continuo da rede;
- Promover festivais integrados de arte e cultura alternativa com foco na sustentabilidade e arranjos produtivos locais;
- Promover a integração entre o setor da música com outros segmentos artísticos como o teatro, o audiovisual, as artes visuais, a comunicação livre e outros;
- Fomentar discussões políticas, estéticas e conceituais do segmento da música contextualizando o atual momento que o setor experimenta nesta primeira virada de década do século XXI;

Conheça o projeto aqui
Formulário aqui

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Diário de Bordo - Cobertura Colaborativa #1



 Ontem, dia 13, aconteceu a primeira mesa de debates da SEDA Belém no espaço Benedito Nunes na Livraria Saraiva, composta por Darcel Andrade, Arthur Leandro e Josi Miranda. O tema discutido foi a importância do cinema para a educação dos jovens.
Darcel, produtor independente e cine-educador, iniciou o debate levantando a questão do projeto que consiste em incluir uma disciplina de audiovisual nas escolas, a fim de exercitar o olhar e a linguagem críticos. Já Arthur, professor de Artes da UFPA, alegou que inserir uma disciplina em uma instituição escolar seria um aprendizado muito “formal”, e que, na verdade, os artistas não precisam da escola para despertar o seu talento, mas sim correm atrás de seu descobrimento. Arthur discorda ainda dessa maneira imposta de descobrir o sentido das artes em nossas vidas, e defende: “eu acredito na educação, não na escola.”  



 Josi Miranda, estudante de cinema da UFPA que também compôs a mesa, comentou sobre suas expectativas positivas para o curso; porém criticou o fato que, por ser novo, ainda oferece pouco aos estudantes.
Após o debate, a mesa foi aberta para perguntas dos participantes presentes e dos que acompanhavam online.
Acompanhe a programação da SEDA Belém 2011 que acontece até sexta-feira, via Facebook (Seda Belém), Twitter (@sedabelem) no Livestream Redecomtv

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO AUDIOVISUAL BELÉM


Preparem as câmeras filmadoras: estão abertas as inscrições para a Semana do Audiovisual
As inscrições para as atividades – oficinas e debates – já podem ser feitas gratuitamente pelo site do festival

O cinema existe porque há dois grupos de pessoas no mundo: gente que assiste filmes, gente cuja paixão é fazê-los. Entre os dias 13 e 16 de setembro quem se interessa por produção cinematográfica vai poder se unir aos seus iguais e debater alternativas práticas durante a Semana do Audiovisual – Seda. Com oficinas, discussões, rodas de conversa e mostras, o festival conta com a participação de produtoras, críticos e realizadores de cinema. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site www.garfoefaca.net/seda.

A ordem é pôr a mão na massa!

Muitos mais do que propor uma reflexão sobre cinema, a Seda Belém tem como objetivo despertar o ato, o fazer. “A programação está bastante voltada para a produção, mas é lógico que não descartamos a importância de estimular o senso contemplativo e a discussão que emerge dele. Por isso optamos em dividir as atividades em dois eixos: o prático e o conceitual, mas o foco é a experiência”, esclarece Mateus Moura, curador da Seda.
É nas oficinas que a ação será fará mais presente. São quatro opções, cada uma numa área de abrangência do estudo cinematográfico: Stop motion, pelo o projeto Animar; Experimentação Audiovisual com baixos custos, com a Antifilmes Produções; Linguagem Cinematográfica, com a Associação Paraense dos Jovens Críticos de Cinema; Confecção de utilitários artesanais para produção cinematográfica, com o projeto Reconstruções.
Além das oficinas, a Seda conta também com mostras de filmes locais de produtoras independentes, no Cine Líbero Luxardo, e mesas de debate, que acontecerão na Livraria Saraiva, parceira do festival.

Para conhecer a Seda

A Seda é um projeto que faz parte da programação nacional do Circuito Fora do Eixo – uma articulação colaborativa de coletivos que trabalham com cultura independente. O festival acontece em 40 cidades brasileiras e tem como principal objetivo propiciar a interação entre o audiovisual e outras expressões artísticas. Esta será a primeira vez que o festival acontece em Belém, onde é realizado pela frente estadual do Fora do Eixo e pela Associação Paraense dos Jovens Críticos de Cinema, com apoio do Governo do Estado. 
Mesmo focada no cinema, a edição local da Seda também busca a relação com as demais artes, tendo espaço para a discussão sobre a interação entre o audiovisual e o teatro, a performance e a música. Mais informações no site (site www.garfoefaca.net/seda) e pelos telefones 8154-1386 e 8372-8361.
Contatos:
Samir Raoni – produtor da Seda : 8154-1386/ samiraoni@gmail.com
Mateus Moura – curador da Seda: 8372-8361/ mateus_hc@hotmail.com

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Fora do Eixo debate Lei Cultura Viva na Assembleia Legislativa com Pontos de Cultura e Deputados Estaduais


Confira as fotos da audiência aqui
Hoje estive com Delson Cruz, RRN Ministério da Cultura, José Maria, Tuxaua do Gt Amazônico pela CNPdC e Samir Raoni, Tuxaua do Ponto de Articulação do FdE, acaloraram a discussão na mesa da Sessão Especial da Lei Cultura Viva juntamente com Deputados Estaduais, sessão pública realizada na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, que chamou produtores culturais, Pontos de Cultura, Cine Clubes, mes...tras e mestres de cultura e outros movimentos sócio-culturais para discutir o projeto de Lei Cultura Viva, que passaria a ser uma politica de estado, e não mais uma politica de governo.
Essa audiência é mais uma etapa de nossa responsabilidade enquanto movimento de legitimar essa plataforma, exercitada colaborativamente. Agir propositivamente é o caminho nesse novo momento que vivemos nas redes que dialogam com o programa, startando a necessidade de uma nova porta de dialogo para repensar quais são as demandas e prioridades que o Movimento e o Ministério tem nesses 4 anos de gestão.

Delson Falando, vídeo aqui
@siga_polifonico / @samiraoni / @casaraofloresta

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Começou a Segunda Etapa do Networked Hacklab em Belém




Começou ontem o Networked Hacklab, com a chagada de  Bruno Vianna e Bruno Tarin no Casarão Cultural Floresta Sonora, base parceira do laboratório experimental que ocorrerá no período de  25 a 27 de agosto, na cidade de Belém. A segunda parte desta imersão é um juntar as redes afins para a realização de uma cartografia audiovisual, serão 3 dias em laboratório de produção colaborativa, compartilhando formas de roteirização, mapeamento, edição e distribuição web juntamente com os convidados não-locais: Bruno Vianna, Bruno Tarin e  Antena Mutante
Sugerimos selecionar o melhor horário de sua participação, considerando que diariamente teremos locações externas com transporte disponível e ao fim da tarde de quinta e sexta-feira apresentações dos convidados.


25/8 (quinta-feira) _IAP
16h às 22h
apresentações dos convidados: Bruno Vianna (RJ), Bruno Tarin (RJ) e Antenas Mutantes (Bogotá/COL)
apresentação das TAGS (palavras-chave) : por uma cartografia crítica da Amazônia
26/8 (sexta-feira)_ IAP
10h às 22h
Roteirização e Mapeamento

27/8 (sábado) _IAP
10h às 22h
Roteirização e Mapeamento
Finalizações e Estratégias de distribuição Web.

Ponto de Articulaçao Fora do Eixo Pará realiza Painel sobre a UniFdE na Universidade da Amazônia

VII Semana do calouro DCE UNAMA - "O papel da juventude na construção de uma nova sociedade", esse é o tema que estimula a continuidade do dialogo entre a Universidade da Amazônia e o netweavers Samir Raoni, gestor do Casarão Cultural Floresta Sonora e Circuito Polifônico, que vem desenvolvendo um trabalho como Ponto de Articulação do Circuito  Fora do Eixo em Belém e no interior do estado através de uma gestão compartilhada.

Confira a programação de Hoje: Campus BR - 24/08 ( Auditório 3 )
  • 16h - Cultura, universidade e sociedade: Painel com Roda: Universidade Fora do Eixo - Plataforma em um novo Paradigma. Apresentação: Samir Raoni
  • 19h - Opressões: Uma luta diária. - Por uma universidade livre de opressões.
Confirme sua participação no evento pelo facebook aqui


Pós-Painel: Universidade Fora do Eixo - Plataforma em um novo Paradigma.
  1. Reunião com Coletivo Vamos a Luta no dia 03 de setembro para aprofundamento sobre as possibilidades e parceria com o Casarão (aqui)
  2. Apresentação e aprofundamento dos topicos da doc da UniFdE e suas metodologias de trabalho (aqui)
  3. Foi distribuido para todos os alunos presentes uma copia do Doc compartilhado pela Carol Tokuyo e Lenissa Lenza gestoras do Ponto de Articulação Nacional do Fora do Eixo. (aqui)
  4. Foram Publicadas 26 fotos do painel no facebook do Casarão (aqui)
  5. Foi produzido 8 teks de dois minutos memória do encontro, ao qual vamos publicar alguns momentos em um vídeo editado (aqui).

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Instituto Refazenda - Imersão


Instituto Refazenda - Imersão from Garfo e Faca on Vimeo.

Durante os dias 8, 9 e 10 de julho de 2011, o Instituto Refazenda recebeu em sua sede, em Santa Bárbara (PA), 7 coletivos residentes em Belém para a imersão "Observar - Intuir - Interagir".
Durante a imersão os coletivos Garfo e Faca, qUALQUER qUOLETIVO, Pé de Cabra, Improvideo, Reconstruções, Casarão Cultural Floresta Sonora, e Projeto Animar, aprenderam e praticaram os princípios da Permacultura e interagiram com a comunidade local através da realização de uma oficina para as crianças.

Começa o afinamento de parceria Casarão-Polifônico & Saraiva para SEDA e Circuito na Mesa


Por Samir Raoni

Noite bacana!
No começo da noite reuni com a Luiza (Garfo & Faca) para afinar o projeto de acessória de imprensa dos Microprojetos e Seda - Semana do Audiovisual Belém. Após nosso afinamento, tinha uma reunião com Tainah Fagudes sobre a parceria do Casarão Floresta Sonora e Circuito Polifônico com a Saraiva, que tem desenvolvido diversas ações culturais em seu espaço, tendo um olhar bem intencionado nas ações do Casarão. Na prosa foi compartilhado várias percepções acerca dos desafios e possibilidades de somar forças. Samir, Tainah e Luiza vão continuar afinando o que essa parceria pode proporcionar, ficando acordado que vamos continuar o dialogo sobre os projetos/ações propostos.
Estávamos a mais de dois meses nos instigando para fazer virar essa parceria. Agora é dar os próximos passos, pois caminho e fluxo de ideias hoje ficou nítido que existe!

sábado, 13 de agosto de 2011

Secretaria de Economia Criativa e Minc Visitam Casarão

 Confira as fotos da visita da Luciana e Delson no Casarão (aqui)
Após a roda de conversa com gestores culturais, artistas e coletivos no Cine Libero Luxardo ontem (12) com a representante da Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura, Luciana Lima Guilherme, futura diretora de Empreendedorismo de Gestão e Inovação, o Tuxaua da RNC Samir Raoni apresentou a Luciana Guilherme e Delson Cruz (representante da Regional Norte do Minc) a sede do Ponto de Gestão Compartilhada do Circuito Fora do Eixo, que tem desenvolvido ações integradas nos eixo arte+protagonismo = vivência pelo Casarão Cultural Floresta Sonora e Circuito Polifônico de Artes Integradas.
Na oportunidade Samir falou do trabalho que vem sendo realizado de forma colaborativa pelas frentes que tem estabelecido diversas parcerias experimentais com o Ponto de Articulação do Pará, que vem interagindo com experiências em 14 frentes/linguagens , sendo elas: Cinema<>Teatro<> Eco-Design<>Permacultura<>Comunicação Livre<>Memória e Tradição<>Artes Visuais<>Artes Cênicas<>Intervenções Urbanas <>Produção Musical. Frentes quem são a somas de coletivos nômades, em um amplo processo de descoberta, que tem realizado diversas oficinas, imersões de produção, vivências e experimentações artísticas que tem capilarizado um ciclo que tem pratica bastante essa economia criativa.
Estavam no "Fazendo Sala Casarão": Juca Culatra, Nilton Silva, Delson Cruz, Luciana Guilherme, Cyber Rocha e Samir Raoni.

Casarão Floresta participa de Reunião Secretaria de Economia Criativa Minc


Confira as fotos da reunião com a secretaria do facebook do Casarão Cultural Floresta Sonora (aqui)

A Representação Regional Norte do Ministério da Cultura convidou gestores culturais, artistas e interessados para um encontro com a representante da Secretaria de Economia Criativa, em estruturação no Ministério da Cultura, Luciana Lima Guilherme, futura diretora de Empreededorismo de Gestão e Inovação.
O objetivo foi socializar informações e esclarecer dúvidas acerca da nova Secretaria de Economia Criativa a ser implantada pelo MinC. A reunião aconteceu ontem, sexta-feira, 12 de agosto, das 15h às 18h, no Cine Líbero Luxardo, Centur, em Belém (PA).
Convidada: Luciana Guilherme, futura diretora de Empreededorismo de Gestão e Inovação da Secretaria de Economia Criativa
Mediação: Delson Cruz, Representante da Regional Norte do Ministério da Cultura

Lista de Participantes

Nome
Organização
Isack Loreiro
Campanha Carimbó / Irmandade de São Benedito
Samir Raoni
Casarão Cultural/RedeCom/Tuxaua RNC/Circuito Fora do Eixo
Lana Machado
Instituto de Artes do Pará
Walerio Duarte
Cineasta
Indaiá Freme
Cultura - Funtelpa
Fatinha Silva
Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves
Luciane S. Bessa
UFPa/Instituto de Ciências da Arte
Zhumar de Nazaré
Tuxaua de Cultura
Vania Helena
Ufpa/Proex/Ica
André Wanzeler
Amazônia Imaginária
Darlindo Oliveira

Carlos

Luciana Guilherme
Diratoria de Economia Criativa
Delson Cruz
Regional Norte Ministério da Cultura
Nilton Silva
RedeCom Amazônia
Alberdan Batista
Regional Norte Ministério da Cultura

Casarão Cultural/Fora do Eixo reune com Pontões de Cultura da Amazônia

Fotos da reunião no facebook do casarão (aqui)
Oito Pontões de Cultura da Amazônia dos estados do Amazonas, Roraima e Pará reuniram-se com Cesar Piva, coordenador de Cultura Viva, Redes e Mobilização, da Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura (MinC) para um diálogo de aproximação e pactuação de ação na Amazônia. Um dos assuntos é a situação dos conveniamento dos nove pontões de cultura da Amazônia . Também foi apresentado pela Representação Regional Norte do MinC o PACA-Pacto pela Aceleração Cultural da Amazônia. O encontro foi apresentado e se encontra disponível para visualização e download no canal da Redecom no link http://www.livestream.com/rede​comtv


Encaminhamentos:
  • Solicitar aditamento de prazo para conveniamento dos pontões da Amazônia;
  • Fica criado o grupo de trabalho pro-PACA constituídos por organizações culturais da sociedade civil e demais instituições e parceiros interessados. As intituições presentes no Encontro e o Ministério são os protagonistas deste grupo;
  • Criar uma agenda de trabalho para construção do Plano Regional de Cultura para a Amazônia - PACA;
  • Sistematizar e compartilhar relatório do Encontro: Comissão (Deize, Zhumar e Marga);
  • Ata do Encontro Apontando para a Amazônia.
Participaram:
Déia - Associação Brasileira de Arte Educadores (PA)
Deize - Galpão de Artes de Marabá (PA)
Well - Pé Na Taba (AM)

Zhumar - Tuxaua da Amazônia
Fábio - Fabio Puraqué
Niltón - Rede Juvenil/Argonautas (PA)
Gilzane - Aldeia Digital (PA)
Samir - RedeCom/Casarão/Fora do Eixo (PA)
Catarina - Acao Grio Regional Amazonia (RR)
Caroline e Luciana - LabCom de Cultura Digital/ICA-UFPA (PA)
Gama - Pontão de Cultura Digital do Tapajós;/Puraque (PA)
Margareth - Caminhos de Quilombos Trançados dos Saberes (PA)
Delson - Minc (Regional Norte)

Alberdan - Minc (Regional Norte)
Livia - Minc (Regional Norte)
Cesar Piva - Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural (DF)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Começa Hoje SEDA Salvaterra pelo projeto Samaúma

A Semana do Audiovisual Salvaterra inicia hoje na cidade localizada na Ilha do Marajó, lugar de grande diversidade cultural e que em julho tem um grande potencial turistico, pelas suas belas praias, comidas e belezas naturais.
A equipe do projeto Mateus Moura (Sr. Cheff Produções), Nilton Silva (Argonautas) e Samir Raoni (Casarão Cultural) aportaram na cidade ontem após 4 horas de viagem de barco.
Esta é a terceira jornada de produção de audiovisual do projeto SAMAUMA. Prevista inicialmente para acontecer em Santarém, foi remanejada para o Marajó para atender demanda da região por políticas de cultura digital no Marajó. A jornada vai acontecer no Telecentro da UEPA de Salvaterra, município do Marajó, no período de 25 a 30 de julho de 2011.
Em cada jornada são oferecidas as oficinas de Roteiro e Direção de Vídeo; Produção e Edição de Vídeo; Produção e Edição de Áudio; e Criação de Site. Os participantes das oficinas têm que ter algum tipo de vínculo com infocentro, ponto de cultura, cineclube, escola ou universidade, pontos fora do eixo, mas também são admitidas pessoas ligadas a outros movimentos sociais. A expectativa é que elas atuem como produtoras de conteúdos audiovisuais junto às organizações a que são ligadas. Ao final de cada jornada os conteúdos produzidos são exibidos em local de acesso público. A socialização da produção com a população local tem como objetivo despertar o interesse da coletividade pela cultura digital. Também vão ser criados sites como ferramentas de publicação de conteúdos audiovisuais e como estratégia de visibilidade das ações socioculturais dos parceiros do projeto.
O projeto “SAMAUMA-Jornadas de produção audiovisual em infocentros por pontos de cultura e cineclubes” foi selecionado através de edital de apoio a projetos para ações colaborativas em Infocentros lançado pela FAPESPA – Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará, órgão do Governo do Estado do Pará. O projeto é coordenado pelo educomunicador Samir Raoni e tem como parceiros o Pontão de Cultura Rede Juvenil (Argonautas), Circuito Polífônico, Rede Norte de Cineclubes, Casarão Cultural, Clube de Cinema Fora do Eixo, Sr. Cheff Produções. A oficina de Salvaterra conta com o apoio do Ponto de Cultura Cruzeirinho (Soure), da UEPA e de outros parceiros locais.

Esta 3° Jornada de Produção Audiovisual pelo Projeto Samaúma realiza a SEDA - Semana do Audiovisual, projeto que compõe o calendário anual do Circuito Fora do Eixo (CFE), uma rede de trabalhos colaborativa formada por mais de 80 coletivos em todos os estados brasileiros, desenvolvendo ações culturais pautadas nos princípios da Economia Solidária, atuando no campo da cultura independente e livre. O projeto da Semana do Audiovisual (SEDA) é uma realização do Clube de Cinema Fora do Eixo, setor responsável pela gestão audiovisual da rede. Em Salvaterra, a programação contará com "mostra salva o cinema salvaterra", tendo a curadoria, reflexão e comentários de Mateus Moura (APJCC e Sr. Cheff Produções), oficinas teóricas e práticas, debates, shows e outras atividades responsáveis por promover a intersetorialidade do audiovisual com outros segmentos artísticos. Será uma semana de intensa produção, reflexão e convivência entre os envolvidos.
Nossa equipe vai usar esse topico para enviar fotos, relatos, vídeos, link do #sedasalvaterraaovivo das palestras e debate da mostra "salva o cinema salvaterra".
Acompanhe por aqui a programação completa!
Somos um Ponto de Gestão Compartilhada do Circuito Fora do Eixo no Estado do Pará!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Frente de Ecodesign do Casarão realiza intercâmbio na CAFE-SP


Cartaz e identidade visual produzida pelo Design Maécio Monteiro. Lançamento do Festival de Artes Integradas Circuito Polifônico 2010

O Design Maécio Monteiro acabou de embarcar no vôo Belém/São Paulo em uma turnê de intercâmbio, para ver de perto o ritmo e engajamento dos habitantes da Casa Fora do Eixo São Paulo que tem sido uma casa de ampla circulação de diversos artistas e base de apoio para os mais de 80 coletivos que integram a rede. Iniciando assim a saga Reconstruções na Estrada! Que integra o a articulação, parceria e dialogo com o Ponto de Gestão Compartilhada Fora do Eixo Pará, composto pelo Casarão Cultura Floresta Sonora e Circuito Polifônico.
Maécio esta indo para a Casa, localizada no bairro da liberdade com intuito de realizar uma agenda positiva e que proporcione relação principalmente com as frentes de Musica, Nós Ambiente e Artes Visuais através do seus trampos gráficos voltados para ilustração e podem ser vistos (aqui) e também na área do video/intervenção como integrante do Improvideo, cuja idéia é fazer projeções de improviso em shows e espaços públicos (aqui).
Na área de produtos coordena e realiza o projeto Reconstruções que propõe construir produtos e reformar ambientes usando coisas descartadas no lixo (aqui).
Acompanhe fotos, vídeos e os diários de bordo do intercâmbio de Maécio Monteiro pelo cobertura no Blog do Circuito Polifônico .

@siga_polifonico / @casaraofloresta / @samiraoni

terça-feira, 5 de julho de 2011

Parceria entre coletivos e produtoras independentes iniciam documentário sobre os Mestres Carpinteiros Navais de Vígia de Nazaré


Daqui a alguns minutos Samir Raoni, Francisco Oliveira, Mateus Moura, Maécio Monteiro e Lionay Dias rumam a caminho de Vígia de Nazaré para iniciar a realização do projeto Saberes de Mestres Carpinteiros - Conhecer Para Valorizar, aprovado pela FUNARTE, que tem em sua execução a produção de um documentário sobre os Mestres Carpinteiros Navais de Vígia, alem de realizar Oficinas de Produção Audiovisual para 90 jovens das escolas públicas do município.
O projeto vem estabelecendo parceria com o Ministério da Cultura, Iphan, Fundação Tancredo Neves e UFPA.
A equipe inicia o projeto com uma imersão de observação, intuição e interação na cidade histórica com os mestres e seus ateliê de produção das embarcações.
A ação tem a acessaria de comunicação do Coletivo Garfo e Faca - Comunicação Social e Cultural através de Lucas Gouvêa, Luiza Cabral e Hugo Nascimento e integra a frente de Memória e Tradição do Ponto de Gestão Compartilhada Casarão-Polifônico-Curupira que vem startando o amadurecimento da REDECOM - Comunicação e Cultura em Rede Amazônia.
Voltamos de lá na quinta-feira. E essa é a primeira das 5 viagens imersivas que vamos fazer!
#Acompanhe mais relatos, fotos e vídeos e logo logo tem o blog prontinho!

@siga_polifonico / @casaraofleresta / @samiraoni

sábado, 2 de julho de 2011

Reforma Casarão faz acabamentos em moveis, paredes e luminárias, tubulações em Eco-Design



A Reforma Casarão esta progredindo a cada dia. No studio esta sendo construída mais uma sala de gravação e um novo espaço para mixar. Salas amplas, dando uma qualidade mais moral para Studio Floresta Sonora e qualificando o Selo Casarão. A Reforma Casarão acontece em sincronia com uma importante parceria com o Projeto Reconstruções e sua oficina Devoluções, a mesma que colocamos no Catarse-me para financiamento colaborativo. O projeto tem arte-metodologia própria, e esta coordenando a reforma dos moveis, paredes e luminárias, tubulações do casarão, lixando, pintando, pensando em idéias criativas, e que valorizem o conceito de eco-design, dando novos usos para resíduos que seriam descartados, e que passam a ter novo ciclo de vida e novos usos no ambiente práticos e estéticos. Estão participando dessa reforma todos os integrantes das diversas frentes de trabalho e articulação do Casarão-Polifônico-Curupira (comunicação, audiovisual, planejamento, gestão, socioambiental) e parceiros dos nossos parceiros como qUALQUER qUALETIVO.
Acompanhe alguns clicks da #reformacasarão!

@siga_polifonico / @casaraofloresta / @samiraoni

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Ação Tuxáua finaliza com queijo do Marajó e Banho de Praia


Ação Tuxáua no Marajó finaliza  a hoje com banho de praia, banho de sol e peixe frito.
A viagem de Sarah Brito e Samir Raoni, rendeu boas articulaçõesm para a Tuxáua do Rio Grande do Sul que conheceu a Dona Amelia, gestora do Ponto de Cultura - Grupo de Tradições Marajó Cruzeirinho e foi na fazenda Arauna conhecer animais como Bufalo, Arará, Guará e comer muita coisa gostosa, como queijo do Marajó.
Veja alguns clicks do Marajó.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Ação Tuxáua "Égua, Tchê!" no Marajó!


Eu e Sarah Brito, acabamos de subir para o youtube o diario de bordo da ação Tuxáua no Marajó. Essa conexão pretende articular ações de memória e audiovisual, que o Casarão Floresta Sonora(Pa) e o Coletivo Catarse (Rs) tem desenvolvido!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Intercâmbio "Égua, Tchê!", de Porto Alegre a Belém



Já em Soure-Marajó, os dois Tuxáuas, Samir Raoni de Belém Casarão Floresta Sonora e Sarah Brito de Porto Alegre do Coletivo Catarse, que chegou em Belém na ultima quinta-feira dia 23, fazendo uma semana de conexão e articulação com a equipe do Casarão.
Hoje as 6h saimos do Porto das Docas Belém diretamente para Camará, com destino a Soure-Marajó, onde abrigamos nossas coisas na casa de Andreia Scaf, Ponto de Cultura Grupo de Tradição Marajoara.
Nosso objetivo é conversar com mestres de tambor e carimbó e articular a realização do Projeto Samaúma.
Daqui a pouco vamos ver a festa da colônia de São Pedro, que vai ate as 19h. Estamos fazendo um intercâmbio intitulado "Égua, Tchê!".
Vamos publicar fotos, vídeos e relatos da jornada no Marajó, acompanhe!
Amanhã tem mais relatos =DDDDDDD
Confira os primeiros clicks do dia!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Começou hoje a Oficina do Projeto Reconstruções no Casarão Cultural

Começou hoje a Oficina Devoluções com a galera do Projeto Reconstruções no Casarão Cultural Floresta Sonora, ação idealizada pelo Design Maécio Monteiro. A oficina vai ate Sexta-Feira! E acontece todas as tardes das 14h às 17 horas, no Casarão Cultural (Rua 13 de maio, 363 - Comércio - Entre Frutuoso e Campos Salles)
 Alguns Clicks da Oficina. Compartilhe e faça essa idéia ser multiplicada!
Mais Informações, acesse: reconstrucoes.com

Começou hoje o curso de História(s) do Cinema no Casarão Cultural Floresta Sonora

Começou hoje o curso de História(s) do Cinema no Casarão Cultural Floresta Sonora, ministrada pelo Miguel Haoni, da Apjcc Pará. O Curso vai ate Sexta-Feira! E acontece todas as manhãs das 9 às 13 horas, No Casarão Cultural (Rua 13 de maio, 363 - Comércio - Entre Frutuoso e Campos Salles)
Investimento: R$ 50,00
Mais Informações sobre o curso e seus conteúdo, acesse: APJCC
Alguns Clicks do Curso.

domingo, 26 de junho de 2011

#Juca Culatra, Gaby Amarantos e Gang do Eletro fazem show no Festival Fora do Eixo SP!

Ação Ambiental no Rio Ariri reune diversos coletivos e ativistas pelo Projeto Reconstruções

A ação ambiental no Rio Ariri pelo projeto Reconstruções foi um sucesso!
Contamos com mais de 40 voluntários na coleta de resíduos despejados no rio.
A ação acontece com o nome Oficina Devoluções, a mesma que colocamos no Catarse-me para financiamento colaborativo.
Confira alguns clicks da ação que realizamos em parceria com diversos coletivo de Belém esta manhã!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Regional do Minc e IPHAN oficializa parceria com Ponto de Gestão Compartilhada Fora do Eixo Pará

Casarão Cultural Floresta Sonora e Circuito Polifônico oficializam parceria com Iphan e Regional Norte do Minc com agenda positiva para o Segundo Semestre

A parceria aconteceu na sede da Regional Norte do Minc e Iphan, e se deu em dois momentos. O primeiro aconteceu no dia 14 de junho, e contou com a participação da equipe do Minc e representantes e parceiros do ponto fora do eixo, que apresentaram um painel bem objetivo sobre as suas frentes, o segundo aconteceu hoje (21) com a ex-coordenadora executiva do Iphan, onde pudemos apresentar nossas frentes de trabalho, e a espectativa de firmar parceria com os diversos projetos que estamos desenvolvendo, alguns com apoio da Funarte, Conexão Vivo e Fundação Tancredo Neves, e outras sem apoio de nenhuma especie, que vem se sustentando na guerrilha, e na força de vontade de quem acredita na importância e relevância sociocultural do trampo em que desenvolvemos.
O painel e os diálogos serviu para externar para a regional e Iphan as tecnologias sociais que temos praticado de forma criativa, propositiva e integrada. Foi feito uma atualização para a Regional Minc sobre a estrategia de integração da regional norte do fora do eixo, seu Congresso Norte que vai consolidar um novo ciclo da rede e novas oportunidades que tem muito o que somar na força de trabalho que o Minc e Iphan tem desenvolvido em sua política sociocultural.
Esse dialogo de consolidação da parceria já existia com a Regional deis da experiência dos Pontos de Cultura e sua Comissão Paraense, que já desenvolveram inúmeras ações em parceria com a equipe do Minc Norte, sendo o momento ideal para oficializarmos a parceria na busca de uma agenda positiva de ações, sendo pensadas para esse segundo semestre de 2011, sendo essas: Congresso Fora do Eixo Norte, Festival Marginal, Semana do Audiovisual, Circuito Universitário de Integração Pela Arte, Festival Polifônico, Rock Rio Guamá e Vídeos Conferências pelas sedes do BASA no Norte.

O Ponto de Gestão Compartilhada Fora do Eixo Pará conta com uma forte frente de Memória e Tradição, que tem projetos de grande relevância pelo Pólo Pará do Brasil Memória em Rede, que deis de 2007 vem articulando diversas instituições, coletivos, agentes, professores e pesquisadores que trabalham com tecnologia social de memória e patrimônio material e imaterial, concluindo o primeiro semestre com um importantíssimo momento de dialogo na perspectiva de potencializar e apoiar estes projetos que vem sendo desenvolvidos pelo Ponto: Saberes de Mestres Carpinteiros - Conhecer Para Valorizar, Tribo de Maiandeua, Memória Velha - O Cinema Lendo a História de Belém, projetos que foram apresentados e debatidos entre o Minc e Iphan junto ao Ponto Fora do Eixo Pará, proporcionando um estimulo reciproco entre sociedade civil e governo na proposta de realização integrada.
O Casarão Cultural Floresta Sonora e Circuito Polifônico pretendem dialogar mais com os coletivos que integram o fora do eixo, principalmente os da região norte, no intuito de pensar formas de um trabalho colaborativo que estimule o Minc Norte a atender de forma mais qualificada e criativa os outros estados da região, tendo como compreensão que é integralmente desafiador o trabalho da Regional Norte do Minc se comparada ao trabalho da Regional Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife pelas questões do Valor Amazônico, que vale para todos os seguimentos da cultura da região.
Essa é mais uma flor que vamos regar, fruto de mais de cinco anos realizando projetos nos setores Audiovisual, Teatro, Eco-Design, Permacultura, Mídialivrismo, Musica, Memória e Tradição, Artes Visuais e Produção de Eventos, muitos completamente independentes, que hoje são difundidos em inúmeras redes, e uma em especial conhecida como Circuito Fora do Eixo, que conta com 80 coletivos em todo o país, e esta em 24 das 27 unidades federativas.
Mais informações, acesse: www.circuitopolifonico.blogspot.com

domingo, 19 de junho de 2011

Parceria com Casarão Cultural promove curso de História do Cinema

Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema e Casarão Cultural Floresta Sonora apresentam:

Curso de História(s) do Cinema
Ministrante: Miguel Haoni (APJCC)

 
Sobre o curso:
 
Há mais de cem anos, o cinema acompanha, registra e encanta homens e mulheres pelo mundo inteiro. Sua trajetória muitas vezes confunde-se com os próprios movimentos perpetrados pelo homem contemporâneo. Nossas vitórias, medos, paixões e misérias foram por vezes, filmadas e projetadas como imagens em movimento. Por conta disto e de seu inestimável valor intelectual e estético, o Cinema configurou-se como a maior contribuição artística do século XX, o que não significa que seja visto, nos dias de hoje, como tal.
A realidade prática nos coloca diariamente em presença de imagens em movimento. Seja na TV, no computador e até mesmo em filmes, o ritual de fruição estética da linguagem audiovisual é gradualmente vulgarizado. A exemplo disso temos o crescimento avassalador do mercado de DVDs piratas que em sua grande maioria, dispõe de um catálogo extenso de títulos lastimáveis, filmes sem valor.
Tal condição torna premente a necessidade de um estudo detido e minucioso sobre o Cinema enquanto linguagem artística. Neste sentido apresenta-se o Curso de História(s) do Cinema, aqui dividido em quatro unidades (Cinema e Violência; Teoria de Bazin; Stanley Kubrick; e Nova Hollywood) e cinco aulas que dão conta de grandes períodos na linha evolutiva da sétima arte.
Inspirado no tripé aula (aula expositiva e debate crítico), filme (visualização de trechos e 3 longas metragens referentes às unidades do curso, a saber: "Intervenção Divina" de Elia Suleiman, "Ladrões de Bicicleta" de Vittorio de Sica, "Dr. Fantástico" de Stanley Kubrick e "Apocalypse Now" de Francis Ford Coppola) e texto (textos importantes para cada unidade compõem uma apostila) o curso segue obedecendo mais à dinâmica das aulas do que um roteiro programático de ferro. A atividade culmina com a entrega de certificados (20 horas) emitidos pela Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema.
A opção por uma perspectiva histórica não apenas dinamiza a abordagem do objeto estudado, mas também permite questionamentos fundamentais nesta empreitada: Quais foram as permanências e modificações na linguagem cinematográfica ao longo dos anos? Qual o papel das vanguardas e dos movimentos conservacionistas nesta história? Quais as principais escolas estéticas? Qual a ligação entre o cinema e a sociedade através do tempo?
Estas perguntas serão a base norteadora do curso aqui apresentado.

Curso de História(s) do Cinema no Casarão propõe reflexões sobre o cinema moderno


O Curso de História(s) do Cinema, promovido pelo Casarão Cultural Floresta Sonora em parceria com a Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema e com o Cineclube Amazonas Douro, propõe uma reflexão sobre o Cinema Moderno.
A partir dos anos 40 do século XX, a linguagem cinematográfica adquire uma nova configuração: de um lado, o cinema de opacidade de "Cidadão Kane" aproxima a experimentação das vanguardas de uma nova representação do homem; de outro o novo realismo italiano retira a maquiagem do cinema e mergulha na raiz das crises sociais. Inspirado pelas idéias de Sigmund Freud e Karl Marx, o Cinema Moderno nasce como forma de enfrentamento ao dominante esquema narrativo clássico hollywoodiano. No mundo inteiro jovens cineastas operavam uma pequena-grande revolução.

O curso, ministrado por Miguel Haoni*, ocorre no período de 27 de junho a 1° de julho, das 9 às 13 hs, com investimento de 50R$, e pretende através de quatro unidades, analisar alguns aspectos deste fenômeno.


Sobre as unidades:


Unidade um: Sangue de Poetas: panorâmica sobre a violência no cinema


Desde sua gênese, a história do cinema confunde-se com a história do cinema de violência, seja nos clássicos filmes de gênero hollywoodiano, ou os gritos de fome no Cinema Novo latino. Espetáculo vulgar ou expressão lírica, a violência sempre foi grande parceira do cinema, e em torno dela, suas vantagens e desvantagens éticas e estéticas, compreenderemos as funções das tripas e miolos na arte contemporânea.


Unidade dois: O Cinema ontológico de André Bazin


O crítico francês André Bazin, ao analisar os filmes de Orson Welles, William Wyler e Roberto Rossellini, reconheceu uma mudança significativa na linguagem cinematográfica ficcional: o caráter da montagem inspirado na experiência de Griffith e dos cineastas soviéticos era sistematicamente substituída pela densidade realista do plano-sequencia. Esta característica está na base de sua teoria do realismo revelatório e de um cinema ontológico e influenciará todo o pensamento cinematográfico posterior, da Nouvelle Vague ao Cinema Iraniano.


Unidade três: A cine-hipnose ou o estilo em Stanley Kubrick


Stanley Kubrick foi um cineasta único no panorama do cinema moderno. Seus filmes mostravam uma ampla consciência do potencial dos gêneros clássicos, mas, sobretudo uma manipulação do tempo que atuava diretamente na respiração dos espectadores. Concebendo o cinema como um mantra, Kubrick produziu obras-primas, tornando-se um dos maiores artistas-pensadores sobre a violência no século XX


Unidade quatro: Nova Hollywood: Arte e Indústria


No fim dos anos 60 o cinema hollywoodiano estava em crise. Faltavam artistas, faltava dinheiro, faltava liberdade. No desespero por mudança, alguns estúdios investiram em jovens estudantes de cinema vindos do circuito underground. Francis Ford Coppola, Brian de Palma, Martin Scorsese, Steven Spielberg entre outros aproveitaram a onda e mudaram a maneira de Hollywood criar e vender filmes. A partir do acompanhamento da trajetória dos movie brats compreenderemos como o cinema moderno contaminou a indústria hollywoodiana e como nasce a perniciosa cultura blockbuster.


*Miguel Haoni é cineclubista, diretor da Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema. Coordenou os projetos Cine Uepa, Cinema na Casa e INOVACINE/FAPESPA . Participou do Cine EGPA , Sessão Maldita, Cineclube da Aliança Francesa, Coisas de Cinema e TV Clube, atualmente, coordena o Cine CCBEU e o Cineclube do Colégio Sucesso.


Serviço:


de 27 de junho a 1º de julho (segunda a sexta)
das 9 às 13 horas
No Casarão Cultural Floresta Sonora - 13 de maio, 363 - Comércio - Entre Frutuoso e Campos Salles
Investimento: R$ 50,00


Informações e inscrições pelo fone: (91) 8717-9683
VAGAS LIMITADAS


Realização: APJCC e Casarão Cultural Floresta Sonora
Apoio: Cineclube Amazonas Douro

quarta-feira, 23 de março de 2011

REIUNIÃO DE CONSTRUÇÃO DE PARCERIA PROEX


REIUNIÃO DE CONSTRUÇÃO DE PARCERIA PROEX

 

 

PONTO DE GESTÃO COMPARTILHADA DO CIRCUITO FORA DO EIXO – COLUNA PARÁ

 
PAUTA/ENTREGA DE DOCUMENTOS (Baixe o Documento)

  1. O QUE É O PONTO DE GESTÃO COMPARTILHADA FDE PARÁ................
  2. RELATÓRIO JANEIRO/FEVEREIRO PFD-PA..................................................
  3. FRENTES PONTO FDE-PA/ANEXOS................................................................
  4. O QUE É O PROJETO CUIA................................................................................
  5. ENTENDENDO O ORGANISMO/ANEXOS.......................................................
1.      CLUBE DE CINEMA...................................................................................................
2.      OBSERVATÓRIO........................................................................................................
3.      UNIVERSIDADE FORA DO EIXO.............................................................................
4.      CUBO CARD.................................................................................................................
5.      SAMAÚMA...................................................................................................................
6.      REDECOM....................................................................................................................
7.      ENCONTRO REGIONAL INSTITUTO PÓLIS...........................................................
8.      SEMANA DO AUDIOVUISUAL BELÉM...................................................................
9.      SABERES DE MESTRES CARPINTEIROS................................................................
10.  COMISSÃO PARAENSE DE PONTOS DE CULTURA..............................................
11.  TEIA DA CULTURA AMAZÔNICA.............................................................................
12.  PROJETO PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE......................................

Informações
Ahooo galera do Fora do Eixo,
Ontem demos mais um passo na conexão Fora do Eixo Universidade Federal do Pará via PROEX.
Participaram da Reunião:
Samir Raoni, da Comissão Paraense de Pontos de Cultura e canal de conexão do Circuito Fora do Eixo com a Universidade Federal do Pará com apresentação do Ponto de Gestão Compartilhada Casarão Cultural composto pelo Tripé (Coletivo Floresta Sonora, Circuito Polifônico e Movimento Curupira Antenado)
Leonardo Vitor, que trabalha no Diretório de Apoio a Cultura (DAC) da PROEX e membro fundador do Coletivo Sala Livre uma canal de articulação do Festival Integrado Rock In Rio Guamá
Carlos Simon, Diretória de Articulação DCE
Ricardo, Diretório de Gestão do DCE
Fernando Arthur - Pró-Reitor de Extensão (PROEX-UFPA).


Breve Relato
A reunião foi agendada pelo Leonardo Vitor dentro da agenda permanente de extensão academica com a proposta na apresentação do projeto CUIA - Circuito Universitário de Integração pela Arte que em poucas palavras percebe o numero de ações que estão sendo desenvolvidas na universidade, pretendendo assim integrar um Circuito Cultural para o desenvolvimento das ações de forma que possamos indentificar os resultado que estas ações estão proporcionando a cidade universitária. Um Circuito Cultural pode ser entendido como um cenário independente e sustentável que se auto gerencia, de forma que sua produção seja movimentada através dos projetos que estão inseridos no próprio circuito, como: festivais, oficinas, mostras, valorização da diversidade cultural e do espaço de realização. A ação é alinhado com a proposta do Plano Nacional de Extensão e Integração Universitária, o  (CUIA) tem como proposta mapear e desenvolver por meio de projetos de fomentação cultural a produção universitária, nesse ponto que entra o Ponto de Gestão Compartilhada do Casarão Cultural, que estará fazendo a consultoria e acompanhamento tecnico deste Circuito, afinando a parceria com a DAC e DCE.

A Reunião Iniciou as 16h37 e foi ate as 18h16.

Sairam de Encaminhamento:
- A produção de uma plano de gestão dos empreendimentos da universidade e seus setores acadêmicos (Leonardo e Samir)
- A produção e apresentação do Relatório das quintas e sextas do forró universitário, afim de dar uma visão mais contextual acerca dessa ação na universidade e assim poder sugerir que o vadião seja ultilizado com propostas mais plurais e diversificadas. (Carlos e Ricardo)
- Apresentação de uma planilha de investimento/adesão de equipamentos de som e iluminação (Leo Chermont, Casarão Cultural)

Reuniões de continuidade
- Reunião com representantes do DCE para planejar o Seminário do DCE para pactuar a integração dos Centros Academico no Projeto CUIA e Apresentação do Circuito fora do Eixo para os membros do DCE (Quando?24/04, Que Horas? 16h Onde ? sala do DAC UFPA Quem participa? Representantes do DCE e Ponto de Gestão Compartilhada Casarão Cultural)

Integração: PROEX / CPPC / CASARÃO / FDE-PA / DCE

Pauta de Apresentação
Documentos Anexados ao Relatório de Conversa com a Pro-Reitoria

 

O que é o Ponto de Gestão Compartilhada FDE Pará  ?


O Ponto de Gestão Compartilhada - Coluna Fora do Eixo é o ponto de articulação e gestão da Rede Fora do Eixo no Pará, que atualmente está em 25, das 27 unidades federativas do Brasil. O sul, o centro-oeste, o sudeste e o norte são regiões totalmente associados, já que contam com todos os estados inclusos.
A Rede conta com 80 coletivos que desenvolvem ações em rede de forma orgânica e colaborativa. Tendo um encontro nacional anual e diversas produções sistematizadas pelos núcleos duráveis da Rede.
A Coluna Pará conta com 14 frentes/projetos/empreendimentos. Tendo realizado uma capitação de recursos de mais de 1 milhão de reais durante os anos de 2009 e 2010 somando na realização de 12 projetos. Em 2011 temos 16 projetos aguardando a realização do convênio.
São envolvidas nas ações do Ponto FDE Pará 12 comunidades rurais de Santa Bárbara. 12 comunidades ribeirinhas das ilhas de Ananindeua. 4 Comunidades Ribeirinhas da Ilha do Marajó. 3 Remanescentes de Quilombos e 2 Aldeias indígenas, ambas integrantes a Rede de Pontos de Cultura, ao qual integramos a Comissão Nacional e Estadual dando encaminhamento para as demandas da rede, pactuadas pelo Fórum Regional e Nacional dos Pontos de Cultura integrada a Teia Brasil que em 2011 reunirá os estados do Norte no estado do Amapá.
Os integrantes do Ponto de Gestão Compartilhada têm representações e atuações através do Programa de Assuntos Estratégicos e Cooperação Supra-Nacional nas Redes/Movimentos: Rede Tuxauas Cultura Viva, Rede Brasileira de Arte Educadores – ABRA, Aliança Mundial dos Artistas, Rede Teatro da Floresta, Rede Brasil da Memória, Rede Amazônica e Nacional de Cultura Digital, Rede Norte e Nacional de Cineclubes e Rede Brasil, Rede de Extensão entre Universidades e Amazônia de Economia Solidária.