quinta-feira, 30 de junho de 2011

Ação Tuxáua "Égua, Tchê!" no Marajó!


Eu e Sarah Brito, acabamos de subir para o youtube o diario de bordo da ação Tuxáua no Marajó. Essa conexão pretende articular ações de memória e audiovisual, que o Casarão Floresta Sonora(Pa) e o Coletivo Catarse (Rs) tem desenvolvido!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Intercâmbio "Égua, Tchê!", de Porto Alegre a Belém



Já em Soure-Marajó, os dois Tuxáuas, Samir Raoni de Belém Casarão Floresta Sonora e Sarah Brito de Porto Alegre do Coletivo Catarse, que chegou em Belém na ultima quinta-feira dia 23, fazendo uma semana de conexão e articulação com a equipe do Casarão.
Hoje as 6h saimos do Porto das Docas Belém diretamente para Camará, com destino a Soure-Marajó, onde abrigamos nossas coisas na casa de Andreia Scaf, Ponto de Cultura Grupo de Tradição Marajoara.
Nosso objetivo é conversar com mestres de tambor e carimbó e articular a realização do Projeto Samaúma.
Daqui a pouco vamos ver a festa da colônia de São Pedro, que vai ate as 19h. Estamos fazendo um intercâmbio intitulado "Égua, Tchê!".
Vamos publicar fotos, vídeos e relatos da jornada no Marajó, acompanhe!
Amanhã tem mais relatos =DDDDDDD
Confira os primeiros clicks do dia!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Começou hoje a Oficina do Projeto Reconstruções no Casarão Cultural

Começou hoje a Oficina Devoluções com a galera do Projeto Reconstruções no Casarão Cultural Floresta Sonora, ação idealizada pelo Design Maécio Monteiro. A oficina vai ate Sexta-Feira! E acontece todas as tardes das 14h às 17 horas, no Casarão Cultural (Rua 13 de maio, 363 - Comércio - Entre Frutuoso e Campos Salles)
 Alguns Clicks da Oficina. Compartilhe e faça essa idéia ser multiplicada!
Mais Informações, acesse: reconstrucoes.com

Começou hoje o curso de História(s) do Cinema no Casarão Cultural Floresta Sonora

Começou hoje o curso de História(s) do Cinema no Casarão Cultural Floresta Sonora, ministrada pelo Miguel Haoni, da Apjcc Pará. O Curso vai ate Sexta-Feira! E acontece todas as manhãs das 9 às 13 horas, No Casarão Cultural (Rua 13 de maio, 363 - Comércio - Entre Frutuoso e Campos Salles)
Investimento: R$ 50,00
Mais Informações sobre o curso e seus conteúdo, acesse: APJCC
Alguns Clicks do Curso.

domingo, 26 de junho de 2011

#Juca Culatra, Gaby Amarantos e Gang do Eletro fazem show no Festival Fora do Eixo SP!

Ação Ambiental no Rio Ariri reune diversos coletivos e ativistas pelo Projeto Reconstruções

A ação ambiental no Rio Ariri pelo projeto Reconstruções foi um sucesso!
Contamos com mais de 40 voluntários na coleta de resíduos despejados no rio.
A ação acontece com o nome Oficina Devoluções, a mesma que colocamos no Catarse-me para financiamento colaborativo.
Confira alguns clicks da ação que realizamos em parceria com diversos coletivo de Belém esta manhã!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Regional do Minc e IPHAN oficializa parceria com Ponto de Gestão Compartilhada Fora do Eixo Pará

Casarão Cultural Floresta Sonora e Circuito Polifônico oficializam parceria com Iphan e Regional Norte do Minc com agenda positiva para o Segundo Semestre

A parceria aconteceu na sede da Regional Norte do Minc e Iphan, e se deu em dois momentos. O primeiro aconteceu no dia 14 de junho, e contou com a participação da equipe do Minc e representantes e parceiros do ponto fora do eixo, que apresentaram um painel bem objetivo sobre as suas frentes, o segundo aconteceu hoje (21) com a ex-coordenadora executiva do Iphan, onde pudemos apresentar nossas frentes de trabalho, e a espectativa de firmar parceria com os diversos projetos que estamos desenvolvendo, alguns com apoio da Funarte, Conexão Vivo e Fundação Tancredo Neves, e outras sem apoio de nenhuma especie, que vem se sustentando na guerrilha, e na força de vontade de quem acredita na importância e relevância sociocultural do trampo em que desenvolvemos.
O painel e os diálogos serviu para externar para a regional e Iphan as tecnologias sociais que temos praticado de forma criativa, propositiva e integrada. Foi feito uma atualização para a Regional Minc sobre a estrategia de integração da regional norte do fora do eixo, seu Congresso Norte que vai consolidar um novo ciclo da rede e novas oportunidades que tem muito o que somar na força de trabalho que o Minc e Iphan tem desenvolvido em sua política sociocultural.
Esse dialogo de consolidação da parceria já existia com a Regional deis da experiência dos Pontos de Cultura e sua Comissão Paraense, que já desenvolveram inúmeras ações em parceria com a equipe do Minc Norte, sendo o momento ideal para oficializarmos a parceria na busca de uma agenda positiva de ações, sendo pensadas para esse segundo semestre de 2011, sendo essas: Congresso Fora do Eixo Norte, Festival Marginal, Semana do Audiovisual, Circuito Universitário de Integração Pela Arte, Festival Polifônico, Rock Rio Guamá e Vídeos Conferências pelas sedes do BASA no Norte.

O Ponto de Gestão Compartilhada Fora do Eixo Pará conta com uma forte frente de Memória e Tradição, que tem projetos de grande relevância pelo Pólo Pará do Brasil Memória em Rede, que deis de 2007 vem articulando diversas instituições, coletivos, agentes, professores e pesquisadores que trabalham com tecnologia social de memória e patrimônio material e imaterial, concluindo o primeiro semestre com um importantíssimo momento de dialogo na perspectiva de potencializar e apoiar estes projetos que vem sendo desenvolvidos pelo Ponto: Saberes de Mestres Carpinteiros - Conhecer Para Valorizar, Tribo de Maiandeua, Memória Velha - O Cinema Lendo a História de Belém, projetos que foram apresentados e debatidos entre o Minc e Iphan junto ao Ponto Fora do Eixo Pará, proporcionando um estimulo reciproco entre sociedade civil e governo na proposta de realização integrada.
O Casarão Cultural Floresta Sonora e Circuito Polifônico pretendem dialogar mais com os coletivos que integram o fora do eixo, principalmente os da região norte, no intuito de pensar formas de um trabalho colaborativo que estimule o Minc Norte a atender de forma mais qualificada e criativa os outros estados da região, tendo como compreensão que é integralmente desafiador o trabalho da Regional Norte do Minc se comparada ao trabalho da Regional Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife pelas questões do Valor Amazônico, que vale para todos os seguimentos da cultura da região.
Essa é mais uma flor que vamos regar, fruto de mais de cinco anos realizando projetos nos setores Audiovisual, Teatro, Eco-Design, Permacultura, Mídialivrismo, Musica, Memória e Tradição, Artes Visuais e Produção de Eventos, muitos completamente independentes, que hoje são difundidos em inúmeras redes, e uma em especial conhecida como Circuito Fora do Eixo, que conta com 80 coletivos em todo o país, e esta em 24 das 27 unidades federativas.
Mais informações, acesse: www.circuitopolifonico.blogspot.com

domingo, 19 de junho de 2011

Parceria com Casarão Cultural promove curso de História do Cinema

Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema e Casarão Cultural Floresta Sonora apresentam:

Curso de História(s) do Cinema
Ministrante: Miguel Haoni (APJCC)

 
Sobre o curso:
 
Há mais de cem anos, o cinema acompanha, registra e encanta homens e mulheres pelo mundo inteiro. Sua trajetória muitas vezes confunde-se com os próprios movimentos perpetrados pelo homem contemporâneo. Nossas vitórias, medos, paixões e misérias foram por vezes, filmadas e projetadas como imagens em movimento. Por conta disto e de seu inestimável valor intelectual e estético, o Cinema configurou-se como a maior contribuição artística do século XX, o que não significa que seja visto, nos dias de hoje, como tal.
A realidade prática nos coloca diariamente em presença de imagens em movimento. Seja na TV, no computador e até mesmo em filmes, o ritual de fruição estética da linguagem audiovisual é gradualmente vulgarizado. A exemplo disso temos o crescimento avassalador do mercado de DVDs piratas que em sua grande maioria, dispõe de um catálogo extenso de títulos lastimáveis, filmes sem valor.
Tal condição torna premente a necessidade de um estudo detido e minucioso sobre o Cinema enquanto linguagem artística. Neste sentido apresenta-se o Curso de História(s) do Cinema, aqui dividido em quatro unidades (Cinema e Violência; Teoria de Bazin; Stanley Kubrick; e Nova Hollywood) e cinco aulas que dão conta de grandes períodos na linha evolutiva da sétima arte.
Inspirado no tripé aula (aula expositiva e debate crítico), filme (visualização de trechos e 3 longas metragens referentes às unidades do curso, a saber: "Intervenção Divina" de Elia Suleiman, "Ladrões de Bicicleta" de Vittorio de Sica, "Dr. Fantástico" de Stanley Kubrick e "Apocalypse Now" de Francis Ford Coppola) e texto (textos importantes para cada unidade compõem uma apostila) o curso segue obedecendo mais à dinâmica das aulas do que um roteiro programático de ferro. A atividade culmina com a entrega de certificados (20 horas) emitidos pela Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema.
A opção por uma perspectiva histórica não apenas dinamiza a abordagem do objeto estudado, mas também permite questionamentos fundamentais nesta empreitada: Quais foram as permanências e modificações na linguagem cinematográfica ao longo dos anos? Qual o papel das vanguardas e dos movimentos conservacionistas nesta história? Quais as principais escolas estéticas? Qual a ligação entre o cinema e a sociedade através do tempo?
Estas perguntas serão a base norteadora do curso aqui apresentado.

Curso de História(s) do Cinema no Casarão propõe reflexões sobre o cinema moderno


O Curso de História(s) do Cinema, promovido pelo Casarão Cultural Floresta Sonora em parceria com a Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema e com o Cineclube Amazonas Douro, propõe uma reflexão sobre o Cinema Moderno.
A partir dos anos 40 do século XX, a linguagem cinematográfica adquire uma nova configuração: de um lado, o cinema de opacidade de "Cidadão Kane" aproxima a experimentação das vanguardas de uma nova representação do homem; de outro o novo realismo italiano retira a maquiagem do cinema e mergulha na raiz das crises sociais. Inspirado pelas idéias de Sigmund Freud e Karl Marx, o Cinema Moderno nasce como forma de enfrentamento ao dominante esquema narrativo clássico hollywoodiano. No mundo inteiro jovens cineastas operavam uma pequena-grande revolução.

O curso, ministrado por Miguel Haoni*, ocorre no período de 27 de junho a 1° de julho, das 9 às 13 hs, com investimento de 50R$, e pretende através de quatro unidades, analisar alguns aspectos deste fenômeno.


Sobre as unidades:


Unidade um: Sangue de Poetas: panorâmica sobre a violência no cinema


Desde sua gênese, a história do cinema confunde-se com a história do cinema de violência, seja nos clássicos filmes de gênero hollywoodiano, ou os gritos de fome no Cinema Novo latino. Espetáculo vulgar ou expressão lírica, a violência sempre foi grande parceira do cinema, e em torno dela, suas vantagens e desvantagens éticas e estéticas, compreenderemos as funções das tripas e miolos na arte contemporânea.


Unidade dois: O Cinema ontológico de André Bazin


O crítico francês André Bazin, ao analisar os filmes de Orson Welles, William Wyler e Roberto Rossellini, reconheceu uma mudança significativa na linguagem cinematográfica ficcional: o caráter da montagem inspirado na experiência de Griffith e dos cineastas soviéticos era sistematicamente substituída pela densidade realista do plano-sequencia. Esta característica está na base de sua teoria do realismo revelatório e de um cinema ontológico e influenciará todo o pensamento cinematográfico posterior, da Nouvelle Vague ao Cinema Iraniano.


Unidade três: A cine-hipnose ou o estilo em Stanley Kubrick


Stanley Kubrick foi um cineasta único no panorama do cinema moderno. Seus filmes mostravam uma ampla consciência do potencial dos gêneros clássicos, mas, sobretudo uma manipulação do tempo que atuava diretamente na respiração dos espectadores. Concebendo o cinema como um mantra, Kubrick produziu obras-primas, tornando-se um dos maiores artistas-pensadores sobre a violência no século XX


Unidade quatro: Nova Hollywood: Arte e Indústria


No fim dos anos 60 o cinema hollywoodiano estava em crise. Faltavam artistas, faltava dinheiro, faltava liberdade. No desespero por mudança, alguns estúdios investiram em jovens estudantes de cinema vindos do circuito underground. Francis Ford Coppola, Brian de Palma, Martin Scorsese, Steven Spielberg entre outros aproveitaram a onda e mudaram a maneira de Hollywood criar e vender filmes. A partir do acompanhamento da trajetória dos movie brats compreenderemos como o cinema moderno contaminou a indústria hollywoodiana e como nasce a perniciosa cultura blockbuster.


*Miguel Haoni é cineclubista, diretor da Associação Paraense de Jovens Críticos de Cinema. Coordenou os projetos Cine Uepa, Cinema na Casa e INOVACINE/FAPESPA . Participou do Cine EGPA , Sessão Maldita, Cineclube da Aliança Francesa, Coisas de Cinema e TV Clube, atualmente, coordena o Cine CCBEU e o Cineclube do Colégio Sucesso.


Serviço:


de 27 de junho a 1º de julho (segunda a sexta)
das 9 às 13 horas
No Casarão Cultural Floresta Sonora - 13 de maio, 363 - Comércio - Entre Frutuoso e Campos Salles
Investimento: R$ 50,00


Informações e inscrições pelo fone: (91) 8717-9683
VAGAS LIMITADAS


Realização: APJCC e Casarão Cultural Floresta Sonora
Apoio: Cineclube Amazonas Douro